Postado por : Ítalo Tabosa quinta-feira, 10 de maio de 2012

Não é nenhum segredo que os jogos viraram uma forma massiva de entretenimento, passando músicas e filmes em tamanho e dinheiro.
Infelizmente, o termo "jogador" ainda reflete de forma pobre na mente de muitos, trazendo mitos e falsas idéias sobre o que os jogadores são e como eles são. E enquanto a indústria cresce e os jogos evoluem, eles são cada vez mais aceitados, mas por enquanto vamos soltar uma lista de 10 idéias erradas que algumas pessoas de fora(e outra de dentro) tem sobre os videogames:
 

#10: O título do jogo é o nome do personagem principal.
Zelda não é o cara de verde segurando uma espada. O nome dele é Link, e Zelda é a princesa a qual ele serve. Metroid não é a pessoa com uma roupa laranja e com um braço que atira. O nome dela é Samus Aran, e Metroid é o nome da forma alienigena que ela caça o tempo todo.
E esses dois não são as únicas vitmas dessa mistura de nomes, e estranhamente até pessoas que jogam costumam confindir os nomes. Apenas tenha certeza de que você conhece a história do jogo antes de ficar chamando nomes por aí, cara.

#9: Sony e Microsoft fazem seus próprios jogos.
Enquanto eles podem ter estúdios deles trabalhando por baixo das asas deles para fazer jogos em suas plataformas, a Sony e a Microsoft sozinhas não desenvolvem e produzem jogos em massa para seus respectivos consoles. Eles fazem o hardware; estúdios separados fazem os jogos.



#8: Existe a "melhor" plataforma de jogos.
Provavelmente o maior debate de todos os tempos entre os fanboys da internet é "qual plataforma é melhor". Nada faz um fan baixar a guarda e deixar de insultar mães e a inteligência dos outros enquanto ele tem uma bandeira declarando que uma plataforma é melhor que a outra.
A verdade é, beleza está no olho de quem tem várias plataformas de jogos. É completamente subjetivo; nenhuma equação matemática existe para dizer qual plataforma é a "melhor" no mercado. Claro, alguns podem argumentar sobre as especificações e o poder, mas ultimamente a melhor plataforma é aquela que tenha diversão. Cada uma lhe oferece uma coisa diferente; Playstation 3 e o Xbox 360 tem grandes exclusivos e um puta multiplayer, PCs ofecerem mais poder, smartphones já estão se encaminhando a experiências comparáveis as dos consoles de mesa e por último mas não menos importante, a Nintendo é ótima pela nostalgia e seus fãs dedicados, bem como dona de franquias bem estabelecidas. Deixe seu coração ser seu guia

#7: PC como plataforma de jogos está morto.
Apesar do sucesso das plataformas de jogos pela América do Norte, Europa e Japão, ainda existem muitos lugares do mundo onde os consoles não estão disponíveis para compra ou seu preço ainda é muito alto(Coff CoBrasilff). E pela falta de consoles, as pessoas estão preferindo jogar no PC, particularmente na China e na Russia, fazendo o PC a plataforma de jogos mais usada mundialmente


#6: Todos os jogadores de PC se consideram "Mestrecorrida" dos jogos.
PC gamers often get a bad rap for considering themselves the “Master Race” amongst the gaming community, claiming that higher quality games and more power in their platform makes them superior to console gamers. While it may be a small section of PC gamers who fit this description, a majority of PC fans don’t necessarily practice platform bigotry. It’s just their preferred way of playing games.

#5: Todas as garotas gamers são brutas.
Apesar do consenso não usual sobre a sexualidade frustrada de jogadores online, todas as garotas que jogam videogames não são desfiguradas, gordas obesas que cuidam de gatos e jogam Zelda enquanto pausam para olhar o perfil delas no match.com.
Na verdade, elas tem seu próprio subgrupo na comunidade dos games, e a diversidade é tão grande quanto a dos homens. Elas trabalham, vão pra escola, pintam as unhas, usam maquiagem, saem com amigos, e ainda conseguem kill streaks em Call of Duty.
Se você não acredita nisso, dê uma olhada na mocinhas Veronica Belmont, e na Naoki Kyle e Jessica Chobot da IGN. Todas garotas legais, todas jogadoras assíduas

#4: Videogames contribuem para o problema de obesidade de algumas nações.
Não, uma pá com dez rais de batatas fritas e 2 litros de coca enquanto jogando contribuem para o problema de obesidade. Jogos não são consumidos, não tem calorias para contar

#3: Todos os jogadores são nerds que parecem o Steve Urkel

As chances são grandes de você não conhecer um jogador quando passa por ele no meio da rua. Nós parecemos apenas iguais ao resto da sociedade. Óculos fundo de garrafa, suspensórios e calça no umbigo agora estão nas mãos dos hipsters


#2: Todos os jogadores hardcore são homens com 30 anos vivendo no porão da casa da mãe.
Já falei isso aqui antes. Enquanto os jogos foram evoluindo, eles começaram a ser apreciado mundialmente e reconhecido como forma legítima de entretenimento. Por causa disso, a comunidade de jogadores hardcore é vasta e incrivelmente diversa. São empresários, professores, pais, executivos, vendedores e estudantes. São homens e mulheres. Pode ser que alguns deles caibam nessa categoria de "30 anos vivendo no porão da casa da mãe", mas a gigante maioria não é. Nós somos uma população em massa de pessoas ordinárias que compartilhamos interesses em um hobby interativo, e nós amamos o que fazemos.

#1: Videogames deixam as pessoas violentas.
O prqueno Timmy gosta de jogar jogos de guerra onde ele assume o papel de um soldade e atira nas pessoas por alguns pontos. Então, obviamente, é completamente racional assumir que ele vai crescer e virar um serial killer, certo?
Infelizmente, muitas pessoas acreditam nesse mito deficiente. E nunca ajuda quando alguém sai atirando em pessoas em algum lugar e os videogames são as primeiras coisas a aparecer na midia para culpar a motivação do matador.
A realidade é; vários estudos foram feitos, e ainda não há uma evidência sólida e indiscutível que diga que os videogames tornam as pessoas violentas.
Embora isso possa ocorrer em algum grau, isso simplesmente não faz sozinho com que a pessoa se torne violento e agressivo. A violencia nas pessoas são influenciadas por muitos outros fatores mais poderosos, como doenças mentais, pressão social e predisposição. Esses fatores precisam ser olhados mais atentamente como um gatilho para a violencia, não Modern Warfare 3.
E enquanto a "pratica repugnante" de colocar violência nas mãos das crianças, eu gostaria de frizar isso: É papel dos pais policiar se seus filhos estão assistindo filmes para maiores de 18 anos, então não deixem eles jogarem jogos para maiores de 18 anos. É importante ser educado e responsável pelo que está acontecendo na sua própria casa.
Então não, videogames não deixam as pessoas violentas. Agora eu vou deixar meu discurso pacífico e vou matar algumas pessoas em CS.

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